Proteste manifesta ao Conselho Monetário Nacional (CMN) ser contrária ao fim do parcelamento sem juros

Proteste manifesta ao Conselho Monetário Nacional (CMN) ser contrária ao fim do parcelamento sem juros

Já comentamos sobre a importância do “Manifesto pelo direito de continuar fazendo compras Parceladas Sem Juros”, assinado pela PROTESTE – Associação Brasileira do Consumidor/Euroconsumers Brasil, juntamente com: Abad, Abipag, Abranet, ACAD Brasil, Alobrás, Conecta, Parcele na Hora, Sebrae e UNIVINCO. E continuamos, nos mobilizando em prol desse objetivo, como veiculado em matéria do Jornal Estadão.

Não há relação direta entre o parcelamento sem juros (PSJ) e as taxas do crédito rotativo. Desse modo, a PROTESTE se manifesta contrária às restrições, e também, ao fim da modalidade. Já mostramos, como essa ação incide na economia do país – estima-se que o impacto da restrição do parcelado sem juros poderia representar um aumento de 35% no custo do crédito que, por sua vez, resultaria numa retração de até 27% do volume concedido.

Além disso, ressaltamos o impacto dessa ação na vida dos consumidores brasileiros. Já que o Superendividamento não vem dessa maneira de comprar. Pelo contrário, ao dividir em várias parcelas, os consumidores “encaixam” mais facilmente as parcelas de acordo com sua renda mensal. Atuantes na defesa e no fortalecimento dos direitos dos consumidores brasileiros, defendemos que os usuários participem efetivamente desse debate.