O que são ‘carros dedo-duro’? Entenda fiscalização com multas automáticas em SP
O sistema coleta dados que fornecem informações detalhadas sobre os veículos estacionados
A fiscalização realizada por automóveis com o logo da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), vem chamando a atenção dos moradores de São Paulo. Equipados com câmeras no teto e GPS, os chamados de “carros dedo-duro” são usados para auxiliar a fiscalização das vagas dos estacionamentos rotativos, conhecidos como Zona Azul. De maneira legal, eles ainda não podem realizar as autuações automaticamente.
Os dados coletados por esse sistema fornecem informações detalhadas sobre os veículos, as infrações cometidas e até mesmo o momento exato em que elas ocorreram. Essa abordagem visa melhorar a segurança nas vias urbanas, ao mesmo tempo em que contribui para um trânsito mais organizado e disciplinado.
De acordo com UOL Carros, após o sistema avistar um motorista parado em um local proibido, as imagens são encaminhadas para a central, que irá consultar se a placa está com o estacionamento rotativo ativo e, com base nessas informações, o motorista pode ou não ser multado.
A implementação dos “carros dedo-duro” promete um processo de fiscalização mais rígido, com a possibilidade de autuações mais precisas. Esse avanço, embora gere debates sobre privacidade e uso ético da tecnologia, pode representar um grande passo no aprimoramento da segurança nas ruas e na conscientização dos condutores.