Renato Aragão perde direito de usar o nome “Didi”; entenda e veja quem comprou os direitos
Humorista perdeu a marca para uma empresa; veja o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) diz
Renato Aragão, o ator de 88 anos, perdeu o direito de usar o nome “Didi” para lançamentos de produtos e serviços após a empresa chinesa Beijing Didi Infinity adquirir o registro. O humorista tinha a marca há 60 anos. As informações são do colunista Ricardo Feltrin, do UOL.
Segundo o jornalista, antes da aquisição pela empresa, Renato foi avisado pelo Instituto Nacional de Propriedade Individual (INPI) de que o vencimento da marca estava próximo. Até o momento, ele não se pronunciou.
O ator está fora da televisão desde 2020, ano em que rompeu seu contrato com a Globo. Ele anunciou o retorno aos palcos, na última terça-feira (12), com o espetáculo “O Adorável Trapalhão” série baseada em sua história de vida e trajetória profissional.
A esposa de Renato Aragão, Lílian Aragão, negou que ele tenha perdido o direito à marca ao publicar uma notícia de que o marido estaria retornando à carreira artística.
No site do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), órgão responsável pelo registro de marcas e concessões de patentes, consta que o direito à marca Didi está de fato registrado para a empresa chinesa, com data de concessão de 12 de junho de 2018 a 12 de junho de 2028.
No entanto, quando a busca é direcionada à expressão “Didizinho”, o buscador do INPI mostra como titular “Renato Aragão Produções Artísticas”.