INSS decreta fim do teletrabalho; veja a partir de quando
O presidente do INSS encerra o home office, gerando reações adversas entre os servidores
O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, anunciou o fim do teletrabalho a partir de agosto. Os servidores devem apresentar um plano de desmobilização até 22 de julho, e será estabelecida uma porcentagem máxima de trabalho remoto em cada unidade.
A medida gerou críticas entre os servidores, que a consideram uma “politicagem” do ministro da Previdência, Carlos Lupi. Eles defendem que o home office aumentou a produtividade e diminuiu a fila de espera, além de apontarem a falta de equipamentos para o retorno ao trabalho presencial.
Stefanutto argumenta que a retomada será gradual e que o atendimento presencial é essencial, especialmente para idosos e pessoas vulneráveis.
Ele ressalta que, embora o teletrabalho não seja um direito, pode ser mantido em situações específicas, como análise de processos.
O fim do teletrabalho no INSS é uma questão polêmica que demanda atenção. Servidores devem buscar informações sobre as implicações da medida e participar de mobilizações, já que o desfecho das negociações ainda é incerto. As informações são do Metrópoles.